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Lá vem...
Como o movimento do vento
imitando a liberdade
do sopro e do tempo.
Lá vem...
Carregada de lembranças
invadindo a calmaria
que um dia ali havia.
Lá vem...
feito dor a maltratar,
dor tão desalinhada que
nem mesmo a lágrima pode quebrar.
Lá vem...
Feito corrente fria
sem avisar à noitinha
despedaçando ao penetrar.
Lá vem...
Chegando sem necessidade,
fazendo das noites tranquilas tempestades
um sentimento que fere e
atende pelo nome de SAUDADE.
Comentários
Lindo amiga, amo seus poemas...
ResponderExcluirBrigada, amiga! beijão!
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