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Agora, a chuva faz morada.
É inebriante a sua transparência,
é real a sua fortaleza!
Agora, no chão, deixa-se gravada
até que o sol apareça e apague a sua graça,
até que o calor nesse solo se deixe cravada.
Agora, e tão somente agora,
Em que poucos nem viram a aurora
a chuva passou passageira.
Deixou seu rastro nos galhos, folhas, tetos e
chão.
E agora? Quem não viu o som da chuva,
verá sua passagem estampada no chão?
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